Saiba por que um dos maiores símbolos do Natal tem a ver com infoprodutos
O Papai Noel é resultado de várias lendas, mas a principal conta que o bom velhinho foi inspirado em São Nicolau de Mira. Esse bispo cristão viveu entre os séculos III d.C. e IV d.C na Ásia Menor (região que corresponde, atualmente, à Turquia) e era conhecido por ajudar muitas pessoas com sua fortuna.
Origem do Papai Noel
São Nicolau viveu na época do Imperador Diocleciano, que impôs perseguições violentas aos cristãos durante o seu reinado. Era filho de nobres e acabou se tornando órfão, herdando a fortuna dos pais. Os contos falam que ele era generoso, principalmente com crianças, idosos e viúvas. Mas, o seu maior feito teria sido o pagamento do dote de casamento de três filhas de um pai pobre, com bolsas que continham moedas de ouro (uma das origens da doação de presentes).
Porém, a figura do Papai Noel está atrelada também a outros personagens, como Odin. Segundo as crenças, o idoso barbudo e grisalho era responsável por entregar presentes para as pessoas durante o Yule, festival que acontecia durante o solstício de inverno. Para realizar essa tarefa, o deus nórdico ia montado em seu cavalo de oito patas, Sleipnir. Papai Noel utiliza a mesma quantidade de renas e elas sobrevoam os céus para entregar os presentes, assim como o cavalo fazia.
Por não ter uma origem única, o personagem também sofreu alterações na sua representação ao longo dos anos. Confira algumas delas abaixo!
Representação do Papai Noel
Em 1823, o escritor inglês Clement Moore descreveu, pela primeira vez, o Papai Noel, no seu poema “Uma visita de São Nicolau”. No texto, ele cruzava os céus com suas oito renas (Dançarina, Corredora, Raposa, Cupido, Empinadora, Cometa, Trovão e Relâmpago) e deixava os brinquedos nas meias das crianças, entrando pela chaminé. Nesta época, já era retratado com barba branca, barriga arredondada e feliz.
Entre 1860 e 1866, o bom velhinho apareceu em uma publicação do cartunista alemão Thomas Nast, no Harper’s Weekly, uma revista nova-iorquina da época. Nela, o Papai Noel apareceu com trajes vermelhos e brancos, além do seu cinto preto. No começo, ele parecia um gnomo, mas ao passar dos anos, Thomas foi aperfeiçoando seus desenhos e a aparência que nós conhecemos atualmente foi sendo criada.
Em 1931, o desenhista Haddon Sundblom utilizou a imagem criada por Thomas no comercial da Coca-Cola, também adicionando um saco de presentes e o famoso gorro vermelho. A figura do Natal, no entanto, continuou sofrendo mudanças.
Noel ganhou mais uma rena em 1939, o Rudolph, com seu nariz vermelho e brilhante. O escritor Robert L. Maio escreveu em seu livro, voltado para crianças, que o animal era ridicularizado pelas outras renas por conta do seu nariz. Mas, a história conta que, na véspera de Natal, o Papai Noel ficou perdido em uma nevasca e foi guiado pelo nariz de Rudolph, que salvou a noite.
As mudanças continuaram acontecendo com o passar dos anos. Atualmente, o Papai Noel não fuma seu cachimbo e está mais magro. Em alguns países, é representado como negro ou oriental e, em outros, aparece utilizando roupas mais leves, de acordo com o clima.
Mas, o Papai Noel e os infoprodutos têm algo em comum?
Se engana quem pensa que o Papai Noel e os infoprodutos não andam juntos. A história do personagem que conhecemos hoje possui muitas características que podem ser relacionadas com a sua jornada de infoprodutor. Quer saber como? Se liga!
As cartas que o bom velhinho recebe são cheias de pedidos de presentes, que podem ser comparados às necessidades da sua persona. Os infoprodutos, assim como os objetos recebidos, têm o objetivo de saná-las. O Papai Noel, nesse cenário, seria o infoprodutor: a pessoa responsável por essa ação.
O Noel tem a missão de espalhar pelo mundo a sua generosidade em forma de presentes, de acordo com os pedidos solicitados. Você, como infoprodutor, deve propagar seu conhecimento para os outros indivíduos, também seguindo uma demanda e utilizando os materiais necessários para agradar a sua audiência.
A tarefa do personagem de entregar seus mimos natalinos a tempo, também serve como um lembrete de que é importante ter o timing certo para lançar um infoproduto no dia esperado. A estratégia para o sucesso, tanto do Papai Noel quanto a sua, começa com antecedência, na criação dos produtos vários dias antes da data do evento e deve seguir um cronograma detalhado para alcançar este resultado.
Uma das melhores épocas para se vender!
Além das semelhanças que apontamos acima, o Natal é uma das melhores épocas para você vender o seu infoproduto. Afinal, o fim do ano é marcado por confraternizações, amigos secretos e comemorações cheias de presentes. Os produtos digitais, principalmente os que possuem conteúdos relacionados com essa época, são ótimas opções para presentear ou como aperfeiçoamento pessoal. Chefs de cozinha, ou mesmo pessoas que gostam de cozinhar em casa, são ótimos clientes para cursos de culinária com foco na Ceia Natalina, por exemplo.
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